Luciana e Ivar conversaram com tradutores e intérpretes sobre as dificuldades enfrentadas na pandemia. Os convidados falaram sobre como o distanciamento social, a falta de eventos presenciais e outros aspectos têm afetado a vida de quem já estava habituado a trabalhar em casa. Para arrematar, a psicóloga Flávia Monteiro nos dá recomendações para enfrentarmos estes difíceis tempos. Confira este artigo, que terá continuação em breve, e deixe seus comentários para podermos nos acolher e enfrentar melhor esta dificuldade de todos.
“Estou estressado”; “esse estresse está me matando”; “não estressa!” eram frases que, até fins de 2019, estavam associadas principalmente ao ambiente de trabalho e suas atribuições. Entretanto, com a chegada da pandemia da COVID-19 e devido à necessidade de distanciamento social, o estresse passou a fazer parte também da nossa vida em família.
Mas como isso tudo afetou os tradutores e intérpretes? Quais foram as consequências específicas para a nossa carreira? Neste artigo, vamos descobrir na prática o que vem acontecendo com os colegas de tradução e como eles vêm sendo afetados pelo estresse.
Por que falar sobre estresse? E por que não?
A ideia para este artigo surgiu da curiosidade em saber como os tradutores vinham lidando com o estresse nestes anos de 2020 e 2021. Devido ao caráter relativamente recente da situação causada pela COVID-19, é difícil encontrar textos ou literatura acadêmica que fale especificamente sobre o estresse na nossa carreira.
Partindo dessa premissa, decidimos partir para uma abordagem mais direta: por que não fazer entrevistas com os tradutores? Assim seria possível conseguir relatos em primeira pessoa sobre como os efeitos do estresse estão afetando os colegas. E, para complementar, entrevistamos também alguns psicólogos que podem nos dar uma visão mais científica e embasada sobre a questão.
“Você trabalha em casa? É super tranquilo, né?”
Antes fosse! Grande parte dos tradutores já trabalhava em home-office antes da chegada do coronavírus. Alguns já fazem isso há vários anos, inclusive. Assim, a princípio, se imaginou que esses profissionais não seriam afetados pelo estresse por já estarem aclimatados a trabalhar em casa.
O problema é que o estresse não está relacionado somente ao ambiente de trabalho; também há fatores estressantes em casa. “Trabalhar de casa”, antes da pandemia, envolvia criar um ambiente de trabalho tranquilo na própria residência. E na maior parte do tempo isso significava que as outras pessoas com quem os tradutores vivem no ambiente familiar estavam trabalhando fora de casa, em escritórios e outros locais convencionais (cônjuges, companheiros ou colegas), ou então na escola (filhos pequenos ou até universitários).
Mas isso teve que acabar conforme o isolamento social foi se tornando a norma. E por mais que o ambiente caseiro seja compartilhado com pessoas que amamos ou com quem normalmente temos uma convivência harmônica, é preciso lembrar que estamos lidando com seres humanos.
Pessoas são falíveis e têm necessidades e aspirações específicas que nem sempre combinam com as nossas. Apelando um pouco à filosofia, há duas frases do francês Jean-Paul Sartre que se encaixam bem nessa situação: “O inferno são os outros”, retirada da peça teatral de sua autoria onde três pessoas são condenadas a passar a eternidade juntas; e “O homem está condenado a ser livre”; que talvez explique a angústia que sentimos quando somos obrigados a passar tanto tempo entre quatro paredes.
Com a palavra, os tradutores:
Vejamos o que os colegas têm a dizer, então. O primeiro questionamento foi sobre ações e estratégias que os tradutores utilizam para tentar diminuir a sensação de estresse devido às condições de isolamento impostas pela pandemia.
Foco na família, na casa e no jardim:
“Brincar com meu filho, passear duas vezes na semana com o filho e o marido pelas ruas mais tranquilas do bairro, treinar em casa, ler e ver séries.” — FLÁVIA MARIANO, tradutora na área de legendagem, revisora e transcritora.
“Assisto filmes e séries; brinco com a nossa cachorra, que agora tem passe livre dentro de casa. Almoçamos no quintal (almoço fora de casa!); sento para tomar sol com os pés descalços na grama; fizemos uma horta, mas vamos ter que refazer porque já colhemos tudo; fui muito à praia de novembro até fevereiro, mas depois pegamos Covid e não fomos mais. Sinto muita saudade do mar. Eu preciso dele.” — EDILENE BALESTRIN PINCINATO, tradutora audiovisual.
“Eu passei por todas essas fases (…) e acrescento que, como muitos, virei também “a louca das plantas”. Acho que, de forma semiconsciente, como a gente perde o contato com a vida lá fora, tentamos trazer um pouco de vida para dentro de casa. Eu moro em São Paulo, a bendita selva de pedra, e esse contato com a natureza me ensinou a acompanhar ciclos, a rever minha relação com os alimentos, a ver de perto o nascimento de novos brotinhos e a me emocionar com esse acontecimento. A soma de tudo isso faz essa montanha-russa de sentimentos que estamos vivendo ser menos assustadora.” — ANDRÉIA MANFRIN ALVES, tradutora e intérprete.
Tradutores esportistas:
“Caminho ao ar livre, vejo séries e filmes, dou voltas de carro, faço atividades físicas, cozinho.” — DEBORAH CORNÉLIO, tradutora audiovisual (legendagem e dublagem) e formadora de tradutores.
“Bom, eu costumo praticar atividades físicas como caminhada e corrida. Saio bem cedinho para não encontrar ninguém na rua. Moro em um lugar onde as pessoas respeitam o isolamento e pratico atividades físicas em casa, também. Junto com essas atividades, eu costumo ouvir podcasts de história ou de true crime. Outra coisa que me ajuda bastante é ler um livro de ficção ou um livro que não tenha nada a ver com o que eu traduzo.” — CIBELLE RAVAGLIA, tradutora técnica.
“Eu estudo, leio, escuto música e podcasts, assisto a filmes e séries, corro na rua (voltei a correr em 2021, me esforçando para usar a máscara e não sufocar), faço atividade física em casa e cozinho. Todas essas atividades eu sempre fiz, mas durante a pandemia elas mudaram um pouco em número, ou duplicaram/triplicaram/quadriplicaram ou reduziram (no caso da atividade física).” — RUBIA GOMES, tradutora.
“Tenho feito exercícios, principalmente, e tentado manter uma rotina com horários bem determinados para acordar, almoçar e dormir. Além disso, continuei fazendo teatro online.” — MA CURY REIS, tradutor da área audiovisual para dublagem.
Leitores, jogadores e artistas vorazes:
“A leitura de livros com temáticas diferentes, principalmente os que focam em histórias sobre lugares e culturas diversas, diminuem a sensação de isolamento para mim, bem como assistir séries e filmes de outros países. Viajo um pouco sem viajar de fato. Além disso, tenho me dedicado ao estudo de outra língua porque dá a sensação de progresso em algo além do trabalho. Dentro do possível, faço caminhadas de 3 a 4 vezes por semana e um pouco de meditação para alinhar os pensamentos.” — LÚCIA MONTEIRO, professora e tradutora freelancer.
“Tento me manter bastante ocupada, seja trabalhando ou com lazer. Jogo jogos eletrônicos (a imersão na história ajuda a distrair), assisto a filmes e séries, acompanho streams na Twitch, leio livros e quadrinhos e me encontro semanalmente com amigos no Discord para jogar conversa fora.” — DEBORAH BROCK, tradutora e revisora da área de localização de jogos.
“Além do básico de ver séries e ler, tenho me dedicado mais ao meu bullet journal. Além de usá-lo como agenda pessoal, também faço várias colagens nele e isso me relaxa muito. Gasto todos meus artigos de papelaria que antes tinha dó de usar!” — LUISA FACINCANI CAMACHO, tradutora especializada nas áreas técnica e literária.
“Continuo cultivando os mesmos hobbies que já tinha antes: jogar boardgames com meu companheiro (e online) e assistir a filmes e séries. Tenho me dedicado também ao consumo de conteúdos ligados a alguns gostos específicos, como o xadrez, por exemplo.” — BIANCA MELYNA, tradutora, designer instrucional e revisora.
Força, foco e fé:
“Continuo assistindo à missa e o terço que são coisas que me sustentam e fortalecem. De resto, estou bem sem tempo.” — FABIANA WILLIAMS, tradutora e professora de inglês.
Aprimorando a carreira e os estudos:
“Estudo idiomas e tenho me envolvido cada vez mais com a tradução, o que tem me ajudado bastante a sublimar a atual situação, mesmo que seja por pouco tempo. Tenho tentado consumir bastante conteúdo nas línguas que estudo; meu tempo anda corrido e preciso otimizar meus estudos.” — JOSÉ AUGUSTO SILVA, tradutor e professor de línguas estrangeiras.
E a turma que curte um pouco de tudo:
“Depende do dia/do tipo de estresse: se for ódio por conta da situação do Brasil, costumo sair para caminhar. (Sim, literalmente movida pelo ódio). Quando o estresse se manifesta como desânimo mesmo, ouço música (Se eu estou com o headphone e sorrindo, deve ser Powerwolf). Quando eu quero esquecer que existe um mundo lá fora, patchwork. Uma coisa que tem me ajudado bastante é a meditação. Faço todas as noites, antes de dormir, para “esvaziar” a cabeça. Antes da pandemia eu achava fácil fazer sozinha, mas agora tenho recorrido à meditação guiada (pelo YouTube ou pelo agregador de podcast). Quando a coisa está muito tensa, faço durante o dia também. É uma pausa de 10 minutinhos que ajuda a colocar as coisas em perspectiva.” — ANA RIBEIRO OLSON, tradutora e copywriter.
“Sempre fui muito de ouvir música e cantar (mal, mas gosto muito!). Me faz bem. Também passei a assistir mais séries. E tento usar o mínimo possível o aplicativo de mensagens e Instagram. Com a pandemia, os grupos aumentaram e o número de mensagens também, mas tem hora que cansa, sufoca tentar acompanhar tudo. Ah, e faço pilates (mais pela saúde física do que mental, mas acaba ajudando).” — LETÍCIA CARVALHO, tradutora especializada em legendagem.
“Administrar o tempo é bem complicado, mas procuro disponibilizar de 30 a 40 minutos, duas vezes por semana, para praticar ioga (guiada pelo YouTube mesmo). E duas vezes por semana, minimamente, tenho o “momento série” com meu marido. Além disso, quando a coisa fica mais tensa, apelo para os trabalhos manuais. Reciclo o que vejo pela frente, faço crochê, textura nas paredes, costuro, invento coisas. Se nada disso resolver, pego um livro bem “água com açúcar”, como dizem, e me permito ser transportada para outro mundo.” — SIMONE SARDINHA DE BRITO, tradutora.
“Fazer atividades físicas — no meu caso, aulas de condicionamento duas vezes por semana via WhatsApp com uma personal trainer — é uma das coisas mais importantes. Também jogo bastante videogame, leio e assisto vídeos no YouTube — geralmente vídeos sobre culinária, reforma de casa, viagem, curiosidades. Sinto que esse tipo de conteúdo um pouco mais leve acabou substituindo outros vídeos mais “utilitários” que eu costumava ver antes da pandemia, como conteúdo sobre ciência, política e técnicas de escrita.” – JANA BIANCHI, tradutora e escritora.
Mudança de hábitos
No filme “Mudança de Hábito”, de 1992, a personagem interpretada por Whoopi Goldberg é forçada a deixar a cidade onde mora e o seu emprego de cantora em uma casa de shows devido a problemas com alguns mafiosos.
(Créditos: Buena Vista Pictures / Touchstone Pictures)
Podemos usar o filme para traçar um paralelo com a pandemia, também. Todos nós estávamos levando nossas vidas normalmente, até que um fator externo (o coronavírus, no caso) chegou e nos forçou a mudar de hábitos. Deixamos de fazer algumas atividades que eram corriqueiras, e, em alguns casos, foi necessário desenvolver novos hábitos.
E isso se refletiu nos depoimentos dos colegas, também. Confira as atividades que eles foram forçados a deixar de fazer, ou a trocar por outras. Vejamos o que os colegas têm a dizer a respeito:
Das quadras, academias e palcos para o home-office:
“As duas atividades físicas que eu fazia rotineiramente — nadar (numa academia de natação) e fazer aulas de circo — infelizmente são o tipo de coisa que não tem como continuar fazendo em casa. Acabei parando com as duas. A princípio, achava que as coisas logo se ajustariam e eu poderia voltar. Nesse meio-tempo, ainda participei de algumas aulas de alongamento da turma do circo pela internet, mas só fui procurar uma atividade física complementar e constante em setembro de 2020. Inclusive, acho até que o período em que a pandemia mais me afetou coincide com esses meses em que fiquei sem fazer quase nada de atividade física.” — JANA BIANCHI.
“Eu tinha voltado a nadar depois de muitos anos, mas consegui ir [durante] um mês antes de tudo fechar.” — LUISA FACINCANI CAMACHO.
“Fazia academia três vezes por semana, bem cedinho, antes de ir ao trabalho. Não gosto de academia, mas é um “mal” necessário.” — SIMONE SARDINHA DE BRITO.
“Eu ia à academia antes da pandemia e fazia parte de um grupo de corrida. Agora eu corro sozinha e faço atividade física em casa.” — RUBIA GOMES.
“[Deixei de fazer] teatro presencial, que sem dúvida me faz muita falta, aulas de muay thai e visitas a amigos.” — MA CURY REIS.
“Eu também sou atriz e fazia parte de uma companhia de teatro. Com o isolamento, tivemos que adaptar todo o nosso processo e os encontros on-line começaram a me deixar angustiada, porque antes, com os ensaios presenciais, eu tinha os horários certos para sair de casa, chegar no espaço, aquecer, discutir o que precisava ser feito, criar, ensaiar, etc. Depois do isolamento, entrei num loop de pensar nessas coisas o dia todo e meu trabalho como tradutora deixou de render. Então, com muito sofrimento, abandonei o teatro por enquanto. Mas foi uma boa decisão. A presença física dessa arte é o que mais faz sentido para mim em todo o processo. Então, eu ainda volto! ” — ANDRÉIA MANFRIN ALVES.
“Parei o pilates por um tempo, mas já voltei.” — LETÍCIA CARVALHO.
“Fazia exercícios três vezes na semana e pilates uma vez.” — EDILENE BALESTRIN PINCINATO.
“Treinar em academia, passear mais vezes durante a semana, andar de bicicleta.” — FLÁVIA MARIANO.
Vida social em tempos de pandemia? Pode ser via Zoom?
“Participava da pastoral da caridade, era ministra extraordinária da Eucaristia e fazia leitura nas missas.” — FABIANA WILLIAMS.
“Era um costume encontrar um grupo de amigos aos fins de semana para jogar jogos, conversar e comer besteiras. Quase toda semana íamos também a uma luderia encontrar outro grupo para o mesmo fim. Infelizmente, tivemos que deixar de fazer isso. Também deixei de fazer programas ao ar livre, como ir à praia, apesar de morar a 700 metros do mar.” — BIANCA MELYNA.
“Sou poliglota e amo estudar idiomas. No primeiro ano de pandemia eu tive algumas dificuldades e não consegui seguir meus estudos quase durante o ano todo.” — JOSÉ AUGUSTO DA SILVA.
“Várias, né? Natação/hidroginástica, coworking, cafés com as amigas, boteco, viagem… e tudo isso ajudava a diminuir o estresse.” — ANA RIBEIRO OLSON.
“Deixei de ir a restaurantes, comer fora. É do que mais sinto falta.” — DEBORAH BROCK.
“Eu tinha como hobby sair para fotografar e encontrar amigos em bares e restaurantes, mas obviamente passei a não fazer.” — LÚCIA MONTEIRO.
“Sair com minha família nos fins de semana, visitar minha mãe e avó, ir a reuniões com amigos.” — DEBORAH CORNÉLIO.
“Academia e cinema. Eu costumava frequentar livraria também. Eu gosto de sentir o livro, de cheirá-lo, de admirar a capa. Agora, só online.” — CIBELLE RAVAGLIA.
Vemos aí que todo mundo precisou passar por uma adaptação forçada à nova situação. Atividades esportivas, artísticas, religiosas, assistir séries, filmes, ouvir podcasts, ouvir ou tocar música… a gente se adapta. Mas o processo nem sempre é fácil, e muitas vezes temos que nos contentar somente com umas poucas opções.
E, além de tudo isso, precisamos também incluir as preocupações que surgiram nesse meio tempo: o bem-estar de familiares que moram longe ou já são idosos e mais suscetíveis a contrair a COVID-19, a incerteza sobre a vacinação causada pela negligência do governo federal. Vamos falar um pouco mais sobre isso na parte 2 deste artigo e conhecer algumas estratégias para lidar com o estresse considerando o isolamento social, a vida em família e o trabalho em casa.
Com a palavra, a especialista:
Como vimos, tentamos driblar ou lidar com as situações de estresse de forma intuitiva e, muitas vezes, acertamos. Mas, o que dizem os especialistas?
Consultamos a psicóloga clínica Flávia Monteiro, que atua na Abordagem Cognitiva Comportamental, e ela nos dá as seguintes recomendações:
“Atualmente, estamos vivendo certas dificuldades onde somos obrigados a nos adaptar a uma nova realidade durante a pandemia. Mas existem caminhos que nos trazem para mais perto da realidade vivida anteriormente no trabalho, no formato presencial.
Existem métodos que estão sendo praticados por muitas pessoas com resultados altamente positivos. Dentre eles está a necessidade de criar um espaço específico para o home-office que permita sua privacidade, evitando interferências externas de qualquer natureza. É importante observar a questão da luminosidade adequada para esse novo ambiente criado.
Identificar a sua carga horária, seus horários de descanso, intervalos, e respeitá-los como acontecia no formato presencial.
Manter uma rotina de café da manhã e roupas adequadas, como no antigo formato. Ou seja: se preparar como se fosse sair de casa para trabalhar.
Outra dica importante é planejar uma rotina semanal antes que ela se inicie. Manter a rotina da carga horária, separando as atividades domésticas em horários extras é imprescindível. Refletir de uma forma positiva a respeito do momento atual e observar o quanto nós somos seres adaptáveis!
Dessa forma, aprendemos a driblar com o estresse existente nos tempos atuais.”
E, enquanto a parte 2 do artigo não chega, o que você acha de comentar sobre a sua própria experiência ao lidar com o estresse? Aproveite o espaço para comentários que temos mais adiante e deixe o seu depoimento também. Quem sabe algum tradutor, intérprete ou outro colega se identifica?
Agradecimentos especiais:
Este artigo não existiria sem a colaboração dos colegas tradutores e dos psicólogos que gentilmente cederam seu tempo para responder algumas perguntas e compartilhar da sua experiência.
Psicóloga consultada neste artigo:
Flávia Monteiro: Psicóloga Clínica, atuando na Abordagem Cognitiva Comportamental desde 2002 com crianças, adolescentes, adultos e casais. Atende remotamente em:
https://zenklub.com.br/psicologos/flavia-monteiro/
Você pode entrar em contato diretamente com a Flávia se tiver alguma dúvida sobre o estresse ou se precisar de alguma orientação voltada para terapia e bem-estar mental.
Tradutores que participaram com os seus depoimentos:
Luisa Facincani Camacho
Andreia Manfrin Alves:
Deborah Cornélio:
Ana Ribeiro Olson:
Jana Bianchi:
Letícia Carvalho:
Bianca Melyna:
- Portfólio
- Facebook: Moby Studios
Deborah Brock:
Ma Cury Reis:
Rubia Gomes:
José Augusto Silva:
Simone Sardinha de Brito:
Fabiana Williams:
Edilene Balestrin Pincinato:
Flávia Mariano:
— Ivar Jr e Luciana Boldorini
Para saber mais sobre diversas perguntas que recebemos sobre as áreas de tradução, interpretação e revisão, leia este post.