Nesta palestra, iremos nos debruçar sobre a audiodescrição (AD) como uma modalidade de tradução audiovisual acessível (TAVA). Sob tal perspectiva, retomaremos alguns postulados da semiótica
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Nesta palestra, iremos nos debruçar sobre a audiodescrição (AD) como uma modalidade de tradução audiovisual acessível (TAVA). Sob tal perspectiva, retomaremos alguns postulados da semiótica de Peirce para compreendermos a AD enquanto tradução intersemiótica e, com base nisso, pensarmos possibilidades de AD para o cinema de terror, tanto no que tange ao roteiro como à narração. Nossa reflexão irá partir da análise de alguns exemplos de AD de filmes de terror, bem como da percepção de alguns audiodescritores entrevistados durante minha pesquisa de doutorado e suas estratégias de tradução do terror.